sexta-feira, 3 de março de 2006

As mamas de um Che capitalista

A não perder o artigo de hoje de valter hugo mãe que surge como resposta aos beatos guevaristas que se indignaram com as evidências.
No seu texto vhm nota bem que se as evidências não são prova – coisa que me parece um contra-senso, até porque são palavras sinónimas – então encontrar-nos-emos em face de uma discussão puramente religiosa, logo assente em dogmas cujos crentes jamais discutirão, aliás como me parece óbvio. Exemplificando, se eu acreditar na imaculada concepção de Virgem Maria, jamais aceitaria que não se considerasse Cristo como sendo Filho único – fruto do Divino Espírito Santo –, como pretendem demonstrar certos historiadores da religião. Ora, essa questão nem sequer se discute porque se trata da minha crença que é insusceptível de questionamento, logo é um dogma ou, para ser mais científico, um axioma.
Outra coisa diferente, e que, como homem das cavernas que sou, mais me aguçou o apetite – ainda bem que a minha mulher não tem por hábito ler os meus discorrimentos blogueiros –, as mamas da vizinha de vhm deixaram-me deveras curioso, conduzindo a minha mente à fortemente especulativa divagação pela eventual envergadura e pelos recorte e firmeza das ditas.
Meu caro vhm isso não se faz!
É verdade, Che é um subproduto do capitalismo selvagem, veja-se, por exemplo, a promoção do filme-lixívia – como branqueador – do brasileiro Walter Salles “Diarios de motocicleta”.

Nota final I: A libido tem destas coisas! Até já entrevejo um Che estampado deixado ao abandono em cima de uma cadeira de sala de jantar, enquanto saboreio uma sopa de peixe revigorada pelo leite das suas (dela) mamas… vhm, a tal vizinha, por ventura, não se chamará Lena?

Nota final II: A ler este artigo de resposta de FJV a um Fidel amigo no seu blogue A Origem das Espécies.

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