Este prémio, ao contrário do seu irmão mais velho, o Man Booker Prize for Fiction, que premeia anualmente obras de ficção apenas publicadas por autores dos países da Commonwealth e da Irlanda, galardoa bienalmente autores de todo mundo pela sua carreira literária e desde que parte considerável das suas obras haja sido publicada em língua inglesa.
Este ano o júri é presidido pela autora e crítica literária norte-americana Elaine Showalter, coadjuvada pelo escritor irlandês Colm Tóibín e pela autora sul-africana, galardoada com o Nobel da Literatura em 1991, Nadine Gordimer.
Eis a lista de 15 candidatos, pertencentes a 10 países, sendo que 4 autores não publicam a sua obra originalmente em inglês:
- Chinua Achebe (Nigéria)
- Margaret Atwood (Canadá)
- John Banville (Irlanda)
- Peter Carey (Austrália)
- Don DeLillo (Estados Unidos)
- Carlos Fuentes (México)
- Doris Lessing (Irão/Reino Unido)
- Ian McEwan (Reino Unido)
- Harry Mulisch (Holanda)
- Alice Munro (Canadá)
- Michael Ondaatje (Sri Lanka/Canadá)
- Amos Oz (Israel)
- Philip Roth (Estados Unidos)
- Salman Rushdie (Índia/Reino Unido)
- Michel Tournier (França)
O prémio de 2005 foi atribuído ao escritor albanês Ismail Kadaré, pelo júri constituído por John Carey (presidente), Alberto Manguel e Azar Nafis, havendo derrotado nomes como o eterno nomeado Philip Roth, Atwood, García Márquez, Bellow, Grass, Kundera, McEwan, Tabucchi ou Updike.
Nota: E assim, enquanto me debato com o terrível síndrome de Blogger’s Block, este pasquim intimista vai passando por um banal periódico que se limita a transcrever comunicados para a imprensa. Melhores dias virão! Creio…
2 comentários:
comunicados de imprensa que se não fosses tu eu não saberia que existem
Pois, Manuel. Mas a criatividade (se é que alguma vez por aqui existiu) parece ter fugido. Talvez seja impaciência, decerto será cansaço. Não sei...
Abraço
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