Foram hoje (ontem, dia 16) anunciados os vencedores do Pulitzer Prize do ano de 2007.
Na categoria “Ficção” venceu Cormac McCarthy – a quem B. R. Myers apontou no seu Reader’s Manifesto como epítome da “prosa musculada”, apresentando-o como sujeito de sobreavaliação literária pelo feudo da crítica norte-americana – com o seu romance The Road – suponho que já se encontra no prelo para o mercado editorial português, sob o título A Estrada, com chancela da editora Relógio D’Água.
Foram também atribuídas duas menções honrosas: uma ao autor de Fahrenheit 451, Ray Bradbury, hoje com 86 anos, pela sua «distinta, prolífica e altamente influente carreira como autor, sem par, nas áreas da ficção científica e do fantástico», e a outra, a título póstumo, ao fabuloso – e meu muito dilecto – compositor e saxofonista de jazz John Coltrane, que, por complicações hepáticas, faleceu prematuramente aos 40 anos de idade, em Julho de 1967.
Ver aqui os prémios Pulitzer 2007 para as restantes categorias.
Foram também atribuídas duas menções honrosas: uma ao autor de Fahrenheit 451, Ray Bradbury, hoje com 86 anos, pela sua «distinta, prolífica e altamente influente carreira como autor, sem par, nas áreas da ficção científica e do fantástico», e a outra, a título póstumo, ao fabuloso – e meu muito dilecto – compositor e saxofonista de jazz John Coltrane, que, por complicações hepáticas, faleceu prematuramente aos 40 anos de idade, em Julho de 1967.
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