Esgotadas todas as possibilidades de poder assistir a mais
filmes estreados em salas de cinema portuguesas até ao fim de 2011, manifestei
aqui que dos 46 filmes (número muitíssimo abaixo da média dos últimos anos, que
nem sequer perfaz a de 1 filme por semana), 21 foram considerados como bons ou
muito bons, e em alguns casos como obras-primas.
Programada para publicação no dia de Natal de 2011 desde a
passada sexta-feira (dia 23), eis a listagem completa dos 21 filmes que, na
minha mui pessoal e inalienável opinião, e por um conjunto de razões facilmente
descritíveis e de emoções na maioria das vezes inexplicáveis, mais encheram as
minhas medidas de cinéfilo (este ano pouco praticante, como se depreende pelos números). Filmes organizados por
ordem alfabética do título em português):
- Um Ano Mais, de Mike Leigh (Another Year, 2010);
- A Árvore da Vida, de Terrence Malick (The Tree of Life, 2011);
- O Atalho, de Kelly Reichardt (Meek’s Cutoff, 2010);
- Carlos, de Olivier Assayas (2010);
- Cisne Negro, de Darren Aronofsky (Black Swan, 2010);
- Essential Killing – Matar para Viver, de Jerzy Skolimowski (Essential Killing, 2010);
- Filme Socialismo, de Jean-Luc Godard (Film Socialisme, 2010);
- Kaboom – Alucinação, de Gregg Araki (Kaboom, 2010);
- Meia-Noite em Paris, de Woody Allen (Midnight in Paris, 2011);
- Melancolia, de Lars von Trier (Melancholia, 2011);
- Um Método Perigoso, de David Cronenberg (A Dangerous Method, 2011);
- A Minha Versão do Amor, de Richard J. Lewis (Barney’s Version, 2010);
- O Miúdo da Bicicleta, de Jean-Pierre & Luc Dardenne (Le gamin au vélo, 2011);
- Num Mundo Melhor, de Susanne Bier (Hævnen, 2010);
- A Pele Onde Eu Vivo, de Pedro Almodóvar (La piel que habito, 2011);
- Sangue do Meu Sangue, de João Canijo (2011);
- Uma Separação, de Asghar Farhadi (Jodaeiye Nader az Simin, 2011);
- Somewhere – Algures, de Sofia Coppola (Somewhere, 2010);
- Super 8, de J.J. Abrams (2011);
- A Toupeira, de Tomas Alfredson (Tinker Tailor Soldier Spy, 2011);
- Tulpan, de Sergei Dvortsevoy (2008).