sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Mão Cheia

…de nada.

Seguido do meu compositor, a minha sinfonia (a primeira de entre muitas coisas que me sobrevieram à mente pelo número de anos que hoje se encerra), na vizinhança dos 100 anos da sua morte, pela batuta do seu grande reabilitador na segunda metade do século XX.
 
Gustav Mahler, Sinfonia n.º 5, 1.º Andamento, “Trauermarsch” (In gemessenem Schritt. Streng. Wie ein Kondukt.)
(tradução de um estado de espírito – cf. título e tempo)
Leonard Bernstein
Filarmónica de Viena
Musikvereinssaal, Viena
Abril de 1972