Pois, assevero agora, de nada me vale a pungente e lamuriosa rememoração pela Tua ausência.
Acordei com a viva certeza de que a melhor homenagem que te podia prestar seria dar-te, por esta provável via etérea de perpetuação do meu estado espírito, aquilo que te empolgava e arrebatava do torpor que a azáfama do teu rigorosíssimo zelo profissional apunha nos teus momentos de lazer.
Um dia, lembras-te, trouxe-te uma fotobiografia de James Newell Osterberg de uma livraria de Santiago de Compostela.
Era o Natal de 1995 e ainda me lembro da tua alegria chispante de miúdo de 20 anos pelos pequenos nadas do tamanho do mundo… a vida toda pela frente.
(Não era, de longe, tal como no meu caso, das tuas preferidas, mas o epíteto fica-te tão bem.)
Acordei com a viva certeza de que a melhor homenagem que te podia prestar seria dar-te, por esta provável via etérea de perpetuação do meu estado espírito, aquilo que te empolgava e arrebatava do torpor que a azáfama do teu rigorosíssimo zelo profissional apunha nos teus momentos de lazer.
Um dia, lembras-te, trouxe-te uma fotobiografia de James Newell Osterberg de uma livraria de Santiago de Compostela.
Era o Natal de 1995 e ainda me lembro da tua alegria chispante de miúdo de 20 anos pelos pequenos nadas do tamanho do mundo… a vida toda pela frente.
(Não era, de longe, tal como no meu caso, das tuas preferidas, mas o epíteto fica-te tão bem.)
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