quinta-feira, 27 de setembro de 2012

O Homem com Antenas de Visionário

Mais uma boa notícia (abaixo).
Nove contos escritos entre 1979 e 2011 por mais um dos autores do meu Olimpo e que empresta as suas palavras à epígrafe deste blogue à beira do colapso (nem de propósito!), editados em português pela Sextante.



Dilema Gaspar/Vladimir Ilyich: Que fazer? Dois Bukowski (Alfaguara); McEwan (Gradiva); as memórias de Rushdie, aka Franz Anton, a meticulosidade histórica da cruel Némesis sobre a hubris hitleriana de Kershaw (ambos editados na Dom Quixote); o último romance de Mrs. Auster, Siri Hustvedt (Asa); a reedição dos dois calhamaços do pós-guerra de Popper (Edições 70); e agora este.

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Para os Gulosos, estirpe McEwaniana

Eu, pecador, pela gula bibliómana com a marca do mestre de Aldershot, me confesso.

Um mês após o lançamento em Inglaterra, a Gradiva (obrigado!) publica no nosso país Sweet Tooth:



terça-feira, 4 de setembro de 2012

Este eterno desassossego…

«É uma das mais estranhas descobertas que um homem pode fazer: a de que a vida, seja como for que a levemos, contém momentos de contentamento. Há sempre comparações que se podem fazer com tempos piores, e o pêndulo não deixa de oscilar mesmo no perigo e na miséria.»
Graham Greene, O Poder e a Glória, pág. 77.
[Alfragide: Casa das Letras, 1.ª edição, Março de 2010, 248 pp.; tradução de Manuel Cordeiro; obra original: The Power and the Glory, 1940.]
…muralha, possivelmente intransponível, que nos mantém dentro desta fossa cavernosa.