Nem tão-pouco o modorrento, porém bastante aprazível, Beauvois. Da lista de 9 semifinalistas consta o Hævnen dinamarquês vencedor do Globo de Ouro (galardão que caminha a passos largos para o nível qualitativo do seu irmão mais novo português); o irritante Iñárritu (por curiosidade, um nome crioulo-anagramático do assertoado qualificativo); a imperiosa presença japonesa (deve tratar-se de um exercício anual de expiação pela fúria radioactiva de Agosto de 1945).
A lista inclui ainda o desconcertante dente canino psicossocial grego de Lanthimos (auf!). Não poderia faltar, my fair..., a chuva em Espanha esquerdista (ético-exclusivista) com uma alegoria analéptico-dicotómica “maldita globalização / exploração pós-colombiana” (dois coelhos: bang! bang! a culpa do ocidente) e, pelos vistos, bastante aplaudida. Regressando ao título, sinto, em boa verdade alguma pena, gostava mesmo de ouvir pronunciar no próximo dia 27 de Fevereiro no Kodak Theatre o vencedor de Cannes deste ano: Apichatpong Weerasethakul, exercício de pronunciação que foi apenas superado pelo do famoso vulcão da Islândia.
A lista inclui ainda o desconcertante dente canino psicossocial grego de Lanthimos (auf!). Não poderia faltar, my fair..., a chuva em Espanha esquerdista (ético-exclusivista) com uma alegoria analéptico-dicotómica “maldita globalização / exploração pós-colombiana” (dois coelhos: bang! bang! a culpa do ocidente) e, pelos vistos, bastante aplaudida. Regressando ao título, sinto, em boa verdade alguma pena, gostava mesmo de ouvir pronunciar no próximo dia 27 de Fevereiro no Kodak Theatre o vencedor de Cannes deste ano: Apichatpong Weerasethakul, exercício de pronunciação que foi apenas superado pelo do famoso vulcão da Islândia.
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