segunda-feira, 29 de julho de 2013

Fim do Silêncio: Outono-Inverno 2013/2015

Enquanto não vem a provação jesuítica lusa no Japão de Shuzaku Endo:

E este não se decide entre Verne e o Larsson, parte 2:




sexta-feira, 26 de julho de 2013

Parágrafos Redundantes

Como de uma obra para outra o deslumbramento se torna em abominação literária.
Um exemplo da dissipação da palavra impressa numa manta de retalhos norueguesa premiada, a que chamaram romance:
«Eu sabia exa[c]tamente qual a cabana que queria. Disse-lhe o número. Ela [a recepcionista/proprietária] abriu a porta, pousou o balde no vestíbulo e vi-a a tirar a chave do quadro na parede que tinha várias fileiras de pequenos ganchos, um número para cada gancho e o mesmo número na placa plástica presa ao porta-chaves.»
Per Petterson, Maldito seja o rio do tempo, p. 208.
[Alfragide: Dom Quixote, 1.ª edição, Junho de 2013, 237 pp; tradução de Maria João Freire de Andrade; obra original: Jeg forbanner tidens elv, 2008 – se bem que, por preguiça ou por falta de pilim para pagar a um tradutor de norueguês/português, a editora tenha optado por traduzir da tradução em língua inglesa: I Curse the River of Time.]

sexta-feira, 12 de julho de 2013

O Deus Bíblico

O do Velho Testamento: colérico, implacável, castigador, oculto… devastador.




«Through the fire and through the flames
You won’t even say your name
Only “I am that I am”
But who could ever live that way?»

Ya Hey!

Javé… EU SOU AQUELE QUE SOU
(Êxodo 3:14)