tag:blogger.com,1999:blog-9036940850860356548.post6309575625563826130..comments2023-10-14T15:59:08.608+01:00Comments on Nunca Mais: 60 anos. Obrigado, Benjamin!André Moura e Cunhahttp://www.blogger.com/profile/01722153783130879766noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-9036940850860356548.post-71116040652097934532007-02-04T23:25:00.000+00:002007-02-04T23:25:00.000+00:00só li um PA e não amei. por ond me aconselha a ten...só li um PA e não amei. por ond me aconselha a tentar de novo?<br><br>e quanto aos livros não encherem a barriga de crianças famintas, não tenho assim tanta certeza disso (empaturrei-me de scones e limonada na minha infância à custa da enid Blyton). mas enchem-lhes a alma.<br><br>a minha filha, que está a meio do 1º ano leu descobriu ontem que já conseguia ler um livro e é indescritível o brilho que ela trazia quando mo veio contar.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9036940850860356548.post-82971943418515372402007-02-05T01:28:00.000+00:002007-02-05T01:28:00.000+00:00Cara M,Não sei que livro leu do P.A., porém já con...Cara M,<br>Não sei que livro leu do P.A., porém já conheço alguns gostos literários da M. a propósito da colaboração naquele exercício que levei a cabo no <a href="http://amc-porque.blogspot.com">Porque</a> dedicado às frases iniciais exemplares.<br>Aconselho o romance <i>Música do Acaso</i> pela descoroçoante alegoria sobre a dureza com que a vida se nos pode revelar. É violento e cru. Porém, é daqueles livros que nos deixam a rememorar a mensagem após a sua leitura.<br>Outro, <i>Leviathan</i>. Negro, profundo e apaixonante.<br>De resto aconselhava a leitura de todos, na medida em que com Auster conseguimos apreender um fio condutor de uns romances para os outros que, segundo dizem, culmina com o recentíssimo <i>Travels in the Scriptorium</i> que consubstancia a viragem anunciada com <i>Brooklyn Follies</i>.<br>Quanto ao discurso de Auster na entrega do Prémio Príncipe de Astúrias, ele refere-se à inutilidade de um ponto de vista metafórico, entrando, de propósito, em contradição quando diz: «<i>Envelhecemos, mas não mudamos. Vamos ficando mais sofisticados, mas no fundo continuamos a ser como quando éramos pequenos, criaturas que esperam ansiosamente que lhes contem outra historia, e a seguinte, e ainda mais outra </i>» e «<i>Isso deve-se à necessidade do ser humano por histórias. Eles precisam delas de uma forma tão desesperada como necessitam de comida e qualquer que seja a forma como são apresentadas – quer seja numa página impressa, quer num ecrã de televisão – seria impossível imaginar a vida sem elas.</i>»<br>Ou seja, apesar da tão dita inutilidade da arte, não há vida sem histórias, logo não existiria Homem sem livros.<br>Beijos,<br>AndréAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9036940850860356548.post-21532943694511664332007-02-07T22:27:00.000+00:002007-02-07T22:27:00.000+00:00Obrigada, André. Vou imprimir as suas sugestões pa...Obrigada, André. Vou imprimir as suas sugestões para levar em breve a uma livraria.<br><br>O livro que li (não o disse antes porque nem me lembrava apesar de ter sido apenas há 2 ou 3 meses) foi (tive de ir à estante) As Loucuras de Brooklin. Não sei exlicar-lhe porque não me prendeu, é estranho porque o li até ao fim (actualmente deixo a meio os livros que não me agradam porque acho que há tantos livros e tão pouco tempo para os ler que não podemos desperdiçar muitos minutos com os que não valem a pena), mas, como lhe dizia, li-o até ao fim mas foi como se estivesse à espera de algo que não apareceu, de uma emoção, uma envolvência, que ele não despertou.<br><br>Tive o constraste em seguida com o Cemitério de Pianos, que me deslumbrou (apesar de doer imenso) e agora ando com um FJViegas que sobrou do Verão, A poeira que cai sobre a terra (o prazer de sempre em ler as histórias do detective JR).Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9036940850860356548.post-49350517999720589082007-02-07T22:29:00.000+00:002007-02-07T22:29:00.000+00:00ah, eu tinha percebido a metáfora, e estava a lanç...ah, eu tinha percebido a metáfora, e estava a lançar-lhe outra, a dos scones que devorei apenas em pensamentos a ler os livros dos 5Anonymousnoreply@blogger.com